quinta-feira, 21 de julho de 2011

O Ipê

Impressionam-nos as inúmeras árvores com as quais nos deparamos ao caminhar por nossa Itu. Há dezenas delas em nossos bairros e centenas por toda cidade.
Nos dias atuais onde o ritmo nos obriga a tanta pressa, tanto trabalho, tanta praticidade, o tempo é escasso para dar uma parada e contemplar algo que está sob os nossos olhos, mas que não percebemos por culpa dessa agitação quotidiana.
Observando a Praça Alfredo Barbi notamos uma maravilhosa e exuberante árvore, autenticamente tupiniquim, muito comum em nosso Brasil, o Ipê.
Árvore robusta durante o verão, porém com aparência delicada ao sabor do inverno, quando suas folhas cedem espaço a incontáveis flores. A mente contemplativa encontra logo uma analogia interessante: assim comoo homem da “belle époque” vestiu-se bela e suntuosamente, assim o Ipê fica dignificado no inverno com sua requintada roupagem.  E nessa elevação de expressão ambos se nobilitam assemelhando-se mais a Deus. 
Ora, ocorre em nossos dias algo realmente lamentável. Por causa do distanciamento crescente que vai tomando com relação a Deus, ao deparar-se com tão magnífico Ipê, o homem de duas uma: ou olha para a bela árvore com um olhar insípido de um ecologista gnóstico ou, à maneira dos seres sem inteligência, expressa o mais intransigente descaso para com as maravilhas do Criador.
Deus faz-Se valer dessa bela árvore para nos mostrar que existe a beleza na criação, e que o homem, criado à Sua imagem e semelhança, cumpre seu dever para com o Altíssimo contemplando os reflexos dEle nas coisas criadas. Agindo assim, e amando a Deus cada vez mais, o homem desabrocha em si uma beleza maior do que a das coisas da natureza, pois ele foi criado para ser a maior semelhança com Deus existente no universo.
A era histórica que mais viveu da contemplação das belezas de Deus foi a Idade Média, por isso é chamada a doce primavera da Fé.
                Quem contempla o Ipê da Praça Alfredo Barbi presta uma homenagem ao Criador, como quem faz uma oração ou uma meditação.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

CRISTOFOBIA.




TOLERÂNCIA, ONDE ESTAIS

Daniel F. S. Martins


“Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas”
“Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas”

Eis duas das várias ameaças proferidas pela revista Gay Community News, em 15/1/1987 (sic!). Parece até que desde então já estavam “cozinhando” projetos de lei do tipo PLC 122, a tal “lei de homofobia”.
Esses e outros pronunciamentos do movimento homossexual mostram como os argumentos sentimentais a favor de “direitos iguais para todos” e “tolerância”  são simples máscaras que envolvem uma sanha persecutória. Isto é, o que almejam é uma sociedade que aceite pura e simplesmente a prática homossexual. E ái dos que se opuserem!
As informações nos foram passadas pelo Sr. Anderson Reis (foto), coordenador do site www.rainhadosapostolos.com, através de um contundente e corajoso discurso que fez em uma de suas viagens pelo Brasil. (assista ao vídeo)
Além de citar vários trechos impressionantes da mencionada revista, o orador mostra que “A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons” (Papa Leão XIII), e conclama todos os católicos a defenderem corajosamente a lei de Deus.
Rezemos para que os esforços a favor da sagrada instituição da família se multipliquem por todo País, para que o Brasil não se transforme na Sodoma do séc. XXI.





Orador católico mostra impressionantes ameaças, feitas desde 1987 pelo movimento homossexual contra os que defendem a Lei de Deus. Clique para assistir ao vídeo.